Marilyn Manson - Para Noir

Pecados vivos.

Agora esqueça as regras'
E me bata até cansar.
Vou te odiar como eu sempre odiei.
Sexo e dor.'

Suor e alcool.
Perca sua compostura
Rebole, suba e dessa
Não pare, eu ainda nao mandei

Sinta o meu ódio queimar seu corpo.
Mostre a sua raiva.
Me arranhe sem dó.
Sinta o sabor da morte em nossos labios

Acabou o amor.
Só oque tenho para oferecer é o prazer.
O inferno eu vou te mostrar,
usando somente minha linguá.

Você se torno meu pecado.
Eu se tornei sua culpa.
Agora sem limites.
Se entregue.

Esqueça a santidade.
Somos pecados vivos.
Unhas e dentes.
Escravos de um prazer sem fim.

Me prenda entre suas pernas
Puxe meu cabelo
Castigue minhas costas com suas marcas.
E me afogue...

Nuvens cinzas.

Estou olhando para as nuvens cinzas que se aproximan.
E me sinto tão igual a elas.
Vejo como elas estão carregadas,
Tristes, e com raiva do mundo.

De um mundo onde pessoas matam,
E se matam.
Perdidas em meio a tanta falcidade e egoísmo.
Torturas pela discordia.

Mas nuvens são sonhos.
Enforma d'aguá.
Algumas se desmancham.
Outras ficam longe no auto longe de nós.

Mas sempre serão sonhos.
Adoro ver nuvens quando,
cinzas.
Pos sei que não é só os meus pensamentos que estão assim.

As nuvens trazem chuva.
A chuva traz o frio.
E é o frio que me aquece,
para trazer o amor a você.

#Sinceridade.

 

#Sinceridade.

Quero uma menina bonita com o coração simples e mente de mulher.
Não que pense em ser modelo, mas que pense em viver a vida. A garota que goste de andar descalça e correr na chuva, a que brinque mas que saiba conversa quando for serio.
Quero aquela que me faça acreditar, em vivel algo real em vez de uma ilusão, aquela que olhe para o céu e não fale apenas de Deus, mas sim das nuvens e as vê com sonhos, para quando formos passáros podermos alcança-los.

céu e lua.

Preciso de uma garrafa de amor.
Um veneno qualquer de felicidade.
Que me tire do tédio,
e me diga apenas verdades.

Não espero viver um sonho.
Mas sim uma realidade.
Procuro seios onde eu possa,
deitar minha cabeça e esquecer de tudo.

Quero um beijo com gosto de café,
pela manhã.
Flores na janela ao acordar.
Histórias tristes em uma pratileira de livros.

Um cigarro antes de dormir.
Mas tontura algo coisa parecida.
Mas um beijo doce,
E um amor feito céu e lua.

Anjos perdido.

Anjos perdidos.

Somos anjos perdidos.
Mortos pelos próprios sonhos.
viciados na cocaina de Deus.
Crucificados por não sabermos voar.

Filhos, irmãos.
Assacinos de vossa santidade.
Orem por aqueles que nos abandonou,
ou será que nos o abandonamos ?

Culpados.

23:51

Sujando um pouco o ar,
com minha fumaça de pensamentos.
Procurando a simples razão refletida,
por estes ventos que brisam meu rosto.

Escondendo no fundo dos olhos
a tempestade que se forma em meu peito.
Deixando se escorrer a cada gota de lagrimas secas,
que se escorre de meu rosto as ilusões...

A falta, de se perde este orgulho e reconquista a vida.

É o que me tortura.
São erros em formas de sorriso.
Sorrisos em forma de tristeza que eu canto,
em um único grito solo pela noite.

Estou me desfazendo, se esquecendo.

Mundo Negro de anjos sem asas.

E eu acordei.
Confuso da reação composta
de sentimentos.
E lá você estava.

Caminhando com mais uma garrafa.
alcoolisada de tantos pensamentos.
Suja de tantas ilusões,
que os ventos trouceram.


Gritando desvaraidamente.
Como crianças torturando formigas.
voce me torturava sem amor.
Eu era seu brinquedo favorito e você me jogou fora.


Plenamente cego de nostaugia eu estou.
Estou vendado com a venda de misericordia
por mim mesmo.
Estou nu, e gelado, pois você me levou tudo.


Levou dignidade, prazer, orgulho.
Paixão, dinheiro, e meus olhos.
Me deixou cego na solidão e com um,
ultimo beijo com gosto de cigarro.


São tempos de chuva e até minhas belas
nuvens escura voce me roubou.
Levou as cores do mundo.
E me abandonou no escuro.


E por sua vez bateu asas e vuou.
E eu acorrentado fiquei.
Aprendendo a enchegar um mundo...
Mundo Negro, com anjos sem asas.

O som das cordas do meu violão,
ainda se perdem pelos ventos da noite escura.
Minha voz rouca, e seca.
Quebra o silência da rua onde moro.

Mas eu não canso de tocar para as estrelas.
Eu sei que você está me ouvindo.
Sei que ainda vou poder cantar para você.
Mas anoite como sempre me abandona.

E eu fico só.
Na companhia da lua.
Esperando que as estrelas caiam.
Na esperança de ser você.