domingo, 15 de janeiro de 2012

23:51













Sujando um pouco o ar,
com minha fumaça de pensamentos.
Procurando a simples razão refletida,
por estes ventos que brisam meu rosto.

Escondendo no fundo dos olhos
a tempestade que se forma em meu peito.
Deixando se escorrer a cada gota de lagrimas secas,
que se escorre de meu rosto as ilusões...

A falta, de se perde este orgulho e reconquista a vida.

É o que me tortura.
São erros em formas de sorriso.
Sorrisos em forma de tristeza que eu canto,
em um único grito solo pela noite.

Estou me desfazendo, se esquecendo.

quinta-feira, 12 de janeiro de 2012

Mundo Negro de anjos sem asas.















E eu acordei.
Confuso da reação composta
de sentimentos.
E lá você estava.

Caminhando com mais uma garrafa.
alcoolisada de tantos pensamentos.
Suja de tantas ilusões,
que os ventos trouceram.


Gritando desvaraidamente.
Como crianças torturando formigas.
voce me torturava sem amor.
Eu era seu brinquedo favorito e você me jogou fora.


Plenamente cego de nostaugia eu estou.
Estou vendado com a venda de misericordia
por mim mesmo.
Estou nu, e gelado, pois você me levou tudo.


Levou dignidade, prazer, orgulho.
Paixão, dinheiro, e meus olhos.
Me deixou cego na solidão e com um,
ultimo beijo com gosto de cigarro.


São tempos de chuva e até minhas belas
nuvens escura voce me roubou.
Levou as cores do mundo.
E me abandonou no escuro.


E por sua vez bateu asas e vuou.
E eu acorrentado fiquei.
Aprendendo a enchegar um mundo...
Mundo Negro, com anjos sem asas.

sábado, 7 de janeiro de 2012


















O som das cordas do meu violão,
ainda se perdem pelos ventos da noite escura.
Minha voz rouca, e seca.
Quebra o silência da rua onde moro.

Mas eu não canso de tocar para as estrelas.
Eu sei que você está me ouvindo.
Sei que ainda vou poder cantar para você.
Mas anoite como sempre me abandona.

E eu fico só.
Na companhia da lua.
Esperando que as estrelas caiam.
Na esperança de ser você.

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