sábado, 7 de janeiro de 2012


















O som das cordas do meu violão,
ainda se perdem pelos ventos da noite escura.
Minha voz rouca, e seca.
Quebra o silência da rua onde moro.

Mas eu não canso de tocar para as estrelas.
Eu sei que você está me ouvindo.
Sei que ainda vou poder cantar para você.
Mas anoite como sempre me abandona.

E eu fico só.
Na companhia da lua.
Esperando que as estrelas caiam.
Na esperança de ser você.

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